Notícias

Fique por dentro do que acontece em nossa entidade, no Brasil e no mundo.

Foto ilustrativa

Papai Noel vivencia “saia justa” com a neta

Desde 1982, quando iniciou sua atuação como Papai Noel, Rolando Carlos Caron já vivenciou várias situações e emoções. Teve, inclusive, que comprar óculos porque um garotinho duvidou que ele era o Papai Noel justamente porque não usava este acessório.

O que o Papai Noel da Associação Comercial Empresarial (ACE) Jundiaí não esperava é vivenciar uma “saia justa” com a própria neta, Luiza, 4 anos.  Há poucos dias a garotinha esteve na casa do avô, viu a roupa vermelha estendida no varal e foi logo perguntando: “Nono, é você o Papai Noel?”

Rolando foi rápido na resposta e desmentiu a garotinha: “Não sou, o Papai Noel é meu amigo e trouxe a roupa para lavar aqui”, lembra divertindo-se.

A família não sabe se Luiza acreditou ou não na explicação de Rolando. Logo depois do ocorrido ela esteve no cenário da ACE Jundiaí, instalado no Centro, tirou foto com o nono/Noel com a mesma alegria de outras crianças e não se manifestou sobre o assunto. “Ela pode ter me reconhecido mas não falou nada”, conta rindo o avô.

Rolando, 67 anos, diz que é difícil contabilizar o número de sorrisos e abraços que distribui no dia a dia como Papai Noel. Entre os momentos de alegria, no entanto, é surpreendido vez ou outra por cenas difíceis de conter as lágrimas. Ele conta que só esta semana vivenciou dois destes momentos. O primeiro foi de uma menina que aparentava paralisia cerebral e foi até ele numa cadeira de rodas. “Ela estava toda entubada, comoveu todo mundo.”

O outro momento de emoção foi proporcionado por um rapaz. Antes de pisar no tapete vermelho, ele tirou os chinelos, entrou com os pés descalços e dirigiu-se até o Papai Noel. “Ele pediu um abraço e chorou. Me emocionei com ele.”

Quem quiser um abraço do Papai Noel Rolando, ele fica no Cenário Encantado da ACE Jundiaí até o dia 23, das 14h às 21h. Sábado e domingo o horário é das 9h às 16h.