Notícias

Fique por dentro do que acontece em nossa entidade, no Brasil e no mundo.

Foto ilustrativa

Varejista precisa se preparar para a retomada do comércio

A pandemia do novo coronavírus provocou uma profunda crise na saúde e na economia mundial. A restrição física imposta pela Covid 19 também alterou as relações humanas assim como o comportamento de compra dos consumidores. Isoladas em suas casas, a pessoas estão buscando novas alternativas de compras.

Quando o governador do Estado de São Paulo, João Dória, decretar o fim da quarentena, previsto para o próximo dia 10, o varejo deve estar preparado para reabrir suas portas para um novo perfil do consumidor.  “Com o fim da pandemia, os negócios não serão mais os mesmos. A relação do comerciante com o consumidor não será mais a mesma, vamos viver uma nova normalidade”, diz o presidente da Associação Comercial Empresarial (ACE) de Jundiaí, Mark William Ormenese Monteiro.

Esta nova normalidade exigirá do varejista muita paciência, empatia e uma dose de inteligência emocional para lidar com um consumidor fragilizado, que passou semanas em confinamento em casa. Nesta retomada das atividades, segundo Cilene Furlanetto, professora da Escola de Negócios da Associação Comercial Empresarial (ACE) de Jundiaí, o comerciante deve se atentar à nova maneira de vender e abordar as pessoas que entrarem em sua loja. Argumentos antes usados para ajudar na concretização da compra, não vão mais funcionar no pós pandemia.  “As pessoas estarão mais exigentes e inseguras. Vão querer conversar mais sobre o produto ou o serviço, pesquisar mais, pedir mais prazos de pagamentos e descontos. Isso vai exigir muito mais esforço e habilidades de quem está vendendo”, explica.

Segundo ela, o vendedor vai retomar as atividades ansioso para bater metas mas quem atropelar esta etapa da conversa e da sondagem, para entender realmente o que o cliente deseja, não será bem-sucedido. “A forma que ele vai se comportar diante do cliente é que vai reter confiança, despertar interesse e até vender.”

Para quem trabalha com venda de serviços esta retomada será ainda mais difícil já que não é algo palpável nem visual, como são os produtos dispostos em vitrines, por exemplo. O cliente não toca e não vê o que está à venda. “O vendedor vai trabalhar com o canal de comunicação auditivo e precisará de mais performance na sondagem com o cliente, terá que ter muita segurança para passar a qualidade do serviço que está oferecendo.”

Cilene diz que estas habilidades necessárias para obter alta performance podem ser desenvolvidas com técnicas de PNL (Programação Neurolinguística), que ela ensina em seu próximo curso online na Escola de Negócios, nos dias 4, 5, 11 e 12 de maio. Com esta ferramenta, que ganhou fama mundial entre terapeutas, lideres e vendedores, o profissional consegue desenvolver novas habilidades, a partir da reformulação de crenças e valores, conhecimento e aplicação de técnicas práticas para ajudar o seu dia a dia. “A PNL será fundamental para esta nova fase de vendas. Houve uma inversão de comportamento grande e aquela agressividade comercial já não será bem acolhida pelo consumidor do pós pandemia.”

Outras informações sobre o curso estão disponíveis no link: https://www.acejundiai.com.br/vendas-consultivas-pnl-2020/.